Outras Notícias

Palestina

  • Escalada de violência contra o povo palestino

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanha com preocupação o aumento da violência contra o povo palestino, perpetrada pelas autoridades, pelos militares e pelos colonos israelitas que cometem crimes que permanecem impunes.

    São múltiplos os exemplos que demonstram tal realidade, como o assassinato de um menino de 18 meses e do seu pai, vítimas de um ataque, com bombas incendiárias, efectuado por colonos israelitas à casa onde viviam e que feriu com gravidade outros membros da mesma família, ocorrido a 30 de Julho, nos arredores da cidade de Duma em Nablus. Recorde-se que de acordo com a Organização de Libertação da Palestina (OLP), desde 2004, foram mais de 11 mil os ataques perpetrados por colonos israelitas contra o povo palestino, ataques que na sua larga maioria prosseguem impunes.

  • Estados Unidos isolados na provocação à Palestina

    Os EUA vetaram na segunda-feira, 18, a resolução proposta pelo Egipto no Conselho de Segurança das Nações Unidas que visava a anulação do reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel. Esta resolução recebeu 14 votos a favor em 15, o que significa que os Estados Unidos ficaram isolados nesta pretensão, não contando sequer com o apoio dos seus mais próximos aliados, como a França e a Grã-Bretanha.

    No dia seguinte, a Assembleia-Geral das Nações Unidas votou esmagadoramente – com 176 votos a favor em 193 possíveis – uma resolução que afirma o direito do povo palestiniano à sua autodeterminação. Hoje, quinta-feira, a Assembleia-Geral será chamada a votar uma resolução semelhante à proposta no Conselho de Segurança.

    Entretanto, a representante dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, ameaçou que irá «tomar nota» dos países que votarem favoravelmente a proposta.

  • EUA continuam a vetar um cessar-fogo na Faixa de Gaza - É urgente pôr fim ao massacre do povo palestino!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia veementemente o novo veto dos Estados Unidos da América à proposta de resolução apresentada pela Argélia no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, no passado dia 20 de fevereiro, que instava a um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
    Para além de um cessar-fogo humanitário imediato na Faixa de Gaza, a proposta de resolução apelava a que todas as partes deveriam respeitar e a uma ajuda humanitária plena, rápida, segura e sem entraves à população palestiniana, e opunha-se à deslocação forçada da população palestiniana.
    Esta é a sexta vez que os EUA impedem a adoção de uma resolução no Conselho de Segurança da ONU para acabar com a agressão de Israel contra a população palestiniana na Faixa de Gaza, tendo anteriormente vetado três propostas de resolução apresentados pela Rússia, Brasil e Emirados Árabes Unidos, e bloqueado duas outras propostas de resolução apresentadas pela Rússia.
    Os EUA continuam desta forma a demonstrar a sua cumplicidade com o massacre que desde há quatro meses Israel comete na Faixa de Gaza, tendo já provocado cerca de 30 mil mortos, dos quais mais de 12 mil são crianças, e quase 70 mil feridos na população palestiniana. Para além da chacina, Israel continua a destruir metodicamente hospitais, escolas, habitações ou locais de culto religioso e a impor um bloqueio que visa privar a população palestiniana de água, alimentos, medicamentos, eletricidade, combustíveis, abrigos.
    A subnutrição e a fome que se fazem sentir de modo agudo na Faixa de Gaza é usada por Israel como arma de guerra para concretizar aquele que é o seu objetivo: reocupar a Faixa de Gaza, assassinando e expulsando a população palestiniana.
    O facto deste veto dos EUA ser imposto no momento em que Israel anuncia um ataque de larga escala contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, junto à fronteira com o Egipto, onde se concentram hoje mais de um milhão e 400 mil pessoas, só pode ser entendido como um apoio à política genocida de Israel e aos crimes que comete e pretende continuar a cometer.
    Importa recordar que Israel é um dos maiores beneficiários de apoio militar dos EUA e que são norte-americanas muitas das armas utilizadas contra a população palestiniana na Faixa de Gaza.
    O CPPC, que realizou ontem ações de esclarecimento e denúncia sobre a dramática situação que se vive na Palestina, reafirma aquelas que são as exigências fundamentais para travar o massacre do povo palestiniano e pôr fim a um conflito que há décadas afeta o Médio Oriente:
    -um cessar-fogo imediato e permanente.
    -a entrada sem limitações da urgente e necessária ajuda humanitária.
    -a reconstrução das infraestruturas na Faixa de Gaza.
    -a criação do Estado da Palestina independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e o cumprimento do direito ao regresso dos refugiados palestinianos, como determinam as resoluções da ONU.
    O CPPC continuará a bater-se, e a mobilizar outros, para esta importante causa, indispensável à paz no Médio Oriente e no mundo, uma paz que só será duradoura se for justa, baseada nos direitos inalienáveis dos povos e no respeito pelo direito internacional.
  • Fim à agressão de Israel contra o povo palestino

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena firmemente o massacre perpetrado pelo Exército israelita no dia 30 de Março contra uma marcha de palestinos, matando 16 pessoas e ferindo cerca de 1500, muitas das quais com gravidade. Recorde-se que, no dia seguinte, mais cinquenta palestinos foram baleados pelas forças militares israelitas.

    Assinalando uma efeméride nacional, o Dia da Terra, milhares de palestinos participavam numa marcha pacífica na Faixa de Gaza exigindo o respeito pelo direito dos refugiados palestinos a regressarem aos seus lares de onde foram expulsos, direito há muito afirmado pelas Nações Unidas, mas nunca respeitado por Israel.

  • Fim à agressão israelita

    É preciso parar o terrorismo do governo de Israel

    O método não é novo: de cada vez que o governo de Israel se sente pressionado internacionalmente, ou o povo palestiniano se une para determinar o seu caminho, procura um pretexto para lançar uma onda de violência sobre a população palestiniana. Os pretextos são, com frequência, acções atribuídas ao Hamas, neste caso, o rapto e assassinato de três colonos, acusação rejeitada por esta organização.

    A violência e a morte intensificou-se nos últimos dias, em nome de um direito de "retaliação". Embora a imprensa repita, sem questionar, essa versão, sabemos que se trata, na verdade, de crimes de guerra perpetrados por uma potência ocupante.

    O governo português, como tantos outros, tem-se calado perante mais este massacre contra o povo da Palestina ocupada. Cabe-nos a todos pressionar o governo para que tome posição contra os crimes de guerra de Israel e contra o terror imposto pelas forças de ocupação.

    Por isso, as organizações, subscritoras apelam a uma

    CONCENTRAÇÃO SEGUNDA-FEIRA 14 de Julho, ÀS 18 HORAS

    NO ROSSIO, EM LISBOA

    - Associação de Amizade Portugal-Cuba
    - Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
    - Comité de Solidariedade com a Palestina
    - Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    - Conselho Português para a Paz e Cooperação
    - Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
    - Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais
    - Juventude Comunista Portuguesa
    - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e a Paz no Médio Oriente
    - União dos Sindicatos de Lisboa

     

  • Fim à agressão israelita - Concentração em Lisboa a 14 de Julho de 2014

    Centenas de pessoas participaram na concentração promovida, ontem, pelo CPPC e um conjunto de ouras organizações portuguesas para exigir o fim da criminosa agressão do governo de Israel à população palestina.

    Ilda Figueiredo, presidente da direcção nacional do CPPC, reafirmou a exigência do fim imediato da operação militar em curso, mas também a necessidade de acabar com ocupação israelita e de que sejam respeitados os direitos do povo palestino à paz, a um estado viável, soberano e independente. Denunciando, ainda, que apenas a conivência dos EUA e da UE permitem que o governo de Israel continua a cometer verdadeiros crimes de guerra.

    O CPPC apela a todos os amantes da Paz, para que se mantenham atentos ao desenrolar da situação, e à necessidade de manter a solidariedade activa para com o povo palestino.

    Palestina vencerá!

  • Fim à agressão! Palestina vencerá!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

    Fim à Agressão!

    Mais de 1800 assinaturas recolhidas!

    Assine e divulgue!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

  • Fim à agressão! Pela Paz!

    Quase 2000 assinaturas recolhidas!

    Assine e divulgue!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

  • Fim à agressão! Pela Paz!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

    Fim à Agressão!

    Assine e divulgue!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Fim à Agressão! Fim à Ocupação! - Porto

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    Participa!

    28 de Agosto - 18H

    Concentração - Praceta da Palestina - Porto
    (Entre a Rua Sá da Bandeira e a Rua do Bolhão)

    CPPC

    Apoio:
    USP/CGTP-IN
    MDM
    UPP
    UNICEPE
    AEESEP

  • FIM À AGRESSÃO! Palestina livre e independente!

    Realizou-se ontem, no Porto, uma acção de solidariedade com a Palestina e de denúncia da mais recente ofensiva militar desencadeada por Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza, iniciada a 7 de Julho. Esta iniciativa teve o apoio de várias organizações: Movimento Democrático de Mulheres, União dos Sindicatos do Porto – CGTP-IN, UNICEPE, Universidade Popular do Porto e Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação do Porto. Apesar da chuva, mais de uma centena e meia de pessoas estiveram presentes e foram distribuídas centenas de panfletos. Para além das intervenções de representantes da USP e do CPPC, foram também lidos dois poemas do poeta palestiniano Mahmoud Darwich pelo escritor e poeta José António Gomes. Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional do CPPC, lembrou também a realização da Cimeira da NATO nos próximos dias 4 e 5 de Setembro no Reino Unido, e que representará mais um passo na escalada militarista e agressiva deste bloco político-militar. Foi também distribuído um panfleto com a tomada de posição subscrita por várias organizações, de condenação da NATO e da sua cimeira. Desta iniciativa resultou o contacto com centenas de pessoas e a adesão de algumas delas ao CPPC.
     
  • Fim à agressão! Solidariedade com a Palestina!

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    Coimbra
    Praça 8 de Maio
    28 de Agosto - 18h

    Concentração

  • Fim à ocupação da Palestina e aos crimes de Israel!

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    No momento em que o actual governo israelita anunciou planos para, já no dia 1 de Julho, proceder a uma nova anexação de territórios palestinos na Cisjordânia, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) mais uma vez denuncia e condena tais planos de anexação, recordando que a grave situação dos palestinos se deve à ilegal ocupação sionista do seu território e ao apoio internacional dos Estados Unidos da América, que suportam militar e economicamente Israel e dão cobertura política e diplomática aos seus crimes. O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o plano Trump, dito ‘Acordo do Século’, que na prática impossibilita a criação do Estado da Palestina, são episódios mais recentes de uma longa cumplicidade.