Outras Notícias

Palestina

  • Nos 77 anos da Nakba continuar a solidariedade com a Palestina

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    Realizou-se, no dia 21 de Maio, na Praceta da Palestina, no Porto, uma iniciativa para assinalar os 77 da Nakba.
    Centenas manifestaram a sua solidariedade com o povo palestiniano, exigindo o fim dos massacres e das mortes de milhares de inocentes, principalmente mulheres e crianças e a entrada imediata de ajuda humanitária. Repudiaram os ataques de Israel, e a cumplicidade dos EUA e da EU face ao genocídio em curso.
    A iniciativa contou pinturas pela paz, feitas pelos presentes, com música dos Savana Blues Trio, com poemas de Mahmoud Darwich, recitados por Iolanda Oliveira. A apresentação foi da Joana Machado em representação do Projecto Ruído - Associação Juvenil e intervieram, pelo CPPC, João Rouxinol, José António Gomes, pelo MPPM, e Filipe Pereira pela CGTP-IN . Nas várias intervenções ficou expressa a exigência do fim da ocupação israelita, o fim do genocídio e o reconhecimento do Estado da Palestina conforme as resoluções da ONU
  • Nota de solidariedade com a Palestina divulgada pela FENPROF

    Por Mário Nogueira, Secretário geral da FENPROF

     

    SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA

     

    Há muito que não se via uma coisa assim, incluindo a passividade de alguns que são sempre tão céleres a declararem-se defensores dos direitos humanos.

     

    Não há nada que justifique ou explique o ataque que está a ser feito ao povo palestino por um agressor que revela dotes de assassino. Assassina crianças, centenas de crianças como os nossos filhos. Ataca escolas, incluindo as da ONU onde atinge centenas de refugiados, ataca hospitais, declara cessar-fogo para apanhar o povo na rua, desprevenido, a tratar dos seus feridos e, mais facilmente, o assassinar. Ataca ambulâncias, ataca creches, mata a eito e conta com a cumplicidade daqueles que se dizem, quando lhes interessa, grandes defensores dos direitos humanos, mas mesmo perante o que o todo o mundo tem visto, não se escusam em continuar a vender mais armas e não apenas por razões financeiras. Refiro-me, obviamente, aos norte-americanos.

     

    O problema é o Hamas, proclamam, mas esquecem de dizer que a vitória eleitoral do Hamas é obra dos próprios israelitas. Foram eles que decidiram desrespeitar os acordos de Oslo e agredir o povo da Palestina no seu próprio território. Foram eles que, insatisfeitos por apenas ocuparem 56% do território da Palestina histórica, decidiram invadir os territórios para onde foram empurrados os palestinos e assassinar sem dó, num processo que faz lembrar o tempo de outros extermínios e outros holocaustos. Dizia, há dias, um jovem da Palestina, confrontado com a revolta que se sente em muitos palestinos, que quando a esperança acaba tudo é possível. E acrescentava que, quando um jovem vê a sua casa destruída por um bombardeamento israelita ou a sua mãe e irmãs violadas pelos agressores, toda a esperança desaparece, ficando apenas a certeza que, a seguir, será ele a vítima. E quando assim é, tudo passa a valer… A grande diferença, continua a ser que aos bombardeamentos sobre as escolas, responde a maior parte do povo com pedras e lágrimas de revolta.

     

    Onde estão os franceses? Os aliados, como gostam de se afirmar, por onde andam? Por onde anda a NATO? E onde está o governo português cujos partidos que o integram ainda há dias votaram contra uma posição de solidariedade proposta pelo PCP no Parlamento? Diz o povo, na sua sabedoria, que tão ladrão é o que rouba a fruta como o que fica ao portão. Confirma-se a sabedoria do povo.

     

    Solidariedade para com o povo da Palestina e, em especial, as suas crianças e jovens, é tudo o que os professores, como todos os portugueses, podem manifestar, para além de deverem exigir uma posição firme de condenação da agressão, por parte do governo do seu país. Não nos escondamos atrás de preconceitos para deixar de o fazer.

     

    Mário Nogueira

  • Núcleo de Almada pintou uma faixa com a inscrição «Palestina vencerá»

    O núcleo de Almada do CPPC pintou uma faixa com a inscrição «Palestina vencerá», que será colocada num local de grande visibilidade daquele concelho da Margem Sul do Tejo. Na sua concepção participaram aderentes e amigos do CPPC, entre os quais duas estudantes da Escola Secundária António Gedeão, que estão actualmente a participar no projecto de teatro «Sete Anos, Sete Escolas», da bailarina e coreógrafa Cláudia Dias, precisamente sobre o problema palestiniano.

  • Palestina

     

    Nas Nações Unidas considera-se que o futuro da Palestina como estado independente está hoje mais ameaçado do que nunca. Isso mesmo foi demonstrado pelo coordenador especial da ONU para o processo de Paz no Médio Oriente, Nickolay Mladenov, na sessão do Conselho de Segurança do passado dia 23 de novembro. Na opinião deste responsável a comunidade internacional deve, pois, intervir mais ativamente para proteger o direito do povo palestino a um estado independente em conformidade com as resoluções já adotadas pela organização.

    De acordo com aquele coordenador especial da ONU, a colonização israelita de territórios palestinos ocupados não só prossegue sem entraves como é apoiada pelo poder de estado. Contra leis e decisões internacionais, o estado de Israel continua a fomentar a construção de colonatos na margem ocidental do rio Jordão insistindo, para tal, nas suas políticas de demolição de infraestruturas e confiscação de terras. Os palestinos tornam-se, assim, deslocados na sua própria terra.

    Com a construção de colonatos o Estado de Israel visa, segundo as Nações Unidas, expulsar os palestinos de vastas áreas de modo a alterar a demografia nos territórios ocupados, a favor dos israelitas.

  • Palestina

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  • Palestina - A agressão continua

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    Pelo menos 469 crianças foram mortas, 9 desde o recomeço dos bombardeamentos esta quarta-feira, e mais de 300 foram feridas desde o início da mais recente agressão do Governo Israelita. São os números avançados por Pernilla Ironside, chefe da missão da UNICEF em Gaza, numa conferência de imprensa, dada em Nova Iorque esta quinta-feira. A responsável da ONU referiu ainda, que são mais de 370 000, as crianças a necessitar de "socorro psicossocial".

    Ilustrando o nível da destruição de infraestruturas, Ironside referiu que serão necessários 18 anos para reconstruir o que foi destruído pelas forças israelitas.

  • Palestina - defesa da soberania e da Paz

    No passado dia 18 de abril realizou-se, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, a sessão "Palestina - defesa da soberania e da Paz".
    Esta iniciativa, organizada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e pela Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (AEFCSH) contou com as intervenções de Mafalda Borges, presidente da direção da AEFCSH, Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, e Nabil Abuznaid, Sr. Embaixador da Palestina em Portugal.
    Mafalda Borges e Ilda Figueiredo referiram a importância da defesa da Paz e o papel da solidariedade, procurando alargar o conhecimento das graves situações de atropelos e ataques aos direitos dos povos para consciencializar cada vez mais pessoas para os terríveis conflitos que ainda perduram, neste caso na Palestina, onde se tem verificado uma escalada da agressão por parte de Israel, que ocupa os territórios da Palestina.
    O embaixador Nabil Abuznaid explicou aos presentes a história da criação de Israel referindo a ocupação e a violência que, especialmente desde 1948, é uma realidade diária para o povo palestino, o que obrigou muitos a abandonar o seu território e as suas casas, mas sempre com a esperança do regresso.
    A intervenção abordou aspetos como a rejeição por parte de Israel de qualquer solução diplomática para este conflito, a violência e a repressão da qual os palestinos são alvo e a importância da solidariedade internacional que é necessária para a alteração desta situação.
    Após questões e reflexões do público, o senhor Embaixador referiu-se a vários conflitos que assolam o mundo reafirmando que nenhum conflito pode ter término através das armas e da guerra, mas sim, e apenas, através da via diplomática.
  • Palestina | Dia da Terra | 30 de março

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) associa-se à celebração do Dia da Terra com que o povo palestino lembra todos os anos a greve geral e as grandes manifestações contra a confiscação de terras, em que foram assassinados seis jovens na Galileia, a 30 de março de 1976, por tropas. Data que se tornou um marco na unidade patriótica do povo palestino em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.
    Vai longo o rasto de sofrimento infligido ao povo palestino por décadas de ocupação israelita. De acordo com diversos relatórios, relativos a de 2020, verificaram-se: milhares de civis mortos e feridos pelo ocupante (2.021 por forças militarizadas e 104 por colonos, de janeiro a outubro); demolições de casas e outras estruturas (568, de janeiro a meados de outubro); restrições da liberdade de circulação (1.500 postos de controlo móveis erguidos entre abril de 2019 e março de 2020, além de 600 postos permanentes). Continuaram as prisões arbitrárias (havia um total de 4.207 detidos em setembro, incluindo 355 crianças em detenção administrativa sem acusação formal); o confisco de terras e instalação de colonatos (um total de 647.000 colonos até à data); constantes humilhações e arbitrariedades sobre a população palestina. E ainda o muro que o ocupante israelita construiu, 85% do qual dentro do território ocupado, isolando, assim, milhares de palestinos das suas terras agrícolas e tornando altamente restritivo o acesso de outros 11.000 a propriedades e serviços básicos que “ficaram” do outro lado da barreira de betão.
  • Palestina livre e independente

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    Em mais um aniversário dos massivos protestos do povo palestino contra a confiscação das suas terras pelo Estado israelita, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua inquebrantável solidariedade e apoio à corajosa luta daquele povo por um Estado livre, independente e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967.

    Em 1976, o governo israelita confiscou milhares de hectares de terras de vilas palestinas na Galileia, a fim de proceder à expansão ilegal de colonatos, o que originou uma greve geral e o repúdio generalizado entre a população palestina. A 30 de março, as tropas israelitas reprimiram duramente um protesto pacífico, tendo assassinado seis palestinos e ferido e prendido centenas. Cidades e vilas árabes foram declaradas zonas militares fechadas pelas autoridades israelitas e em muitas foi declarado o recolher obrigatório. A data passou a ser designada por «Dia da Terra» e celebrada pelos palestinos como marco da sua história, luta e identidade como povo.

  • Palestina Livre!

    Junte-se a mais de seis dezenas de individualidades representativas dos mais diversos sectores da vida portuguesa para reclamar que o governo de Portugal reconheça o Estado da Palestina subscrevendo o apelo aqui:
  • Palestina Livre! - Lisboa 2014

    Centenas de pessoas participaram hoje da acção "Palestina Livre! Fim à Agressão! Fim à Ocupação!", frente à embaixada de Israel em Lisboa.

    Nas intervenções ficou expressa a solidariedade com o povo palestino e a necessidade de não esquecer e exigir a responsabilização do governo israelita pelos crimes cometidos, não só na recente agressão a Gaza, mas também ao longo das quase 7 décadas de ocupação.

     

  • Palestina, 69 anos de resistência e luta

    No dia em que se assinala o 69º aniversário da Nakba («catástrofe», em árabe, que marca o início da ocupação da Palestina), o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela a todos quantos defendem valores humanistas e o respeito pelos direitos dos povos a que reforcem a sua solidariedade ao povo palestiniano, e à sua luta por uma Palestina livre, independente e soberana.

    Este aniversário da Nakba assinala-se em plena greve da fome de cerca de 1500 presos palestinianos em cadeias israelitas, pela sua dignidade e liberdade. Dando expressão concreta a esta solidariedade, o CPPC promoveu uma moção de apoio a esta luta, já subscrita por organizações de 11 países e que continua aberta a novos apoiantes.

    A ocupação israelita, que priva os palestinianos dos seus mais elementares direitos, é marcada desde o início pela mais brutal violência: massacres, deportações forçadas, destruição de aldeias, imposição de um regime de apartheid, a prisão de muitos milhares de palestinianos, a generalização de colonatos, a construção do Muro de Separação e o cerco a Gaza.

  • Palestina: História, Identidade e Resistência de Um País Ocupado

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) participou no seminário Palestina: História, Identidade e Resistência de Um País Ocupado, que teve lugar no Auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal no passado dia 30 de novembro.

    Na abertura do seminário, onde participaram vários membros da direção e da presidência do CPPC, intervieram:Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal; Nabil Abuznaid, embaixador da Palestina; Ilda Figueiredo, presidente da direcção do CPPC e Maria do Céu Guerra, presidente do MPPM – Movimento

  • Palestina: urge romper com o muro de silêncio!

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    É com preocupação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanha o caminho que a União Europeia (UE) tem vindo a trilhar no sentido de criar condições para criminalizar a solidariedade com a causa palestina, ao mesmo tempo que faz vista grossa sobre as ilegalidades e crimes do regime de Israel contra o povo palestino.

    São exemplos disso a assimilação, da denúncia e condenação da política de Israel, a antissemitismo (Conselho de Justiça e Assuntos Internos da UE, e decisões ulteriores de vários estados membros); a legislação contra o movimento internacional «Boicote, Desinvestimento, Sanções» (Alemanha e França); a interdição de participar em quaisquer atividades ou eventos políticos, decretada contra o escritor e ativista palestino Kahled Barakat (Alemanha); a ameaça de proibição de residência contra Charlotte Kates, coordenadora da Rede Internacional de Solidariedade com os Presos Palestinos (Alemanha); a acusação, contra Ángeles Maestro Martín e outras duas mulheres, de colaboração com organização terrorista por terem recolhido fundos para a reconstrução do que as forças israelitas haviam destruído na Faixa de Gaza em 2014 (Espanha).

  • Parar a agressão ao Iémen! Travar a escalada de guerra! Paz e liberdade na Palestina!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia os recentes e contínuos bombardeamentos dos EUA e do Reino Unido contra o Iémen, que não só agravam as condições do já tão martirizado povo iemenita, como representam um novo e perigoso passo na escalada de guerra no Médio Oriente.
    Por mais que os EUA o procurem escamotear, esta agressão constitui uma retaliação face aos ataques de forças iemenitas contra a circulação de navios associados aos interesses de Israel no Mar Vermelho, como forma de pressão para que as forças israelitas parem o massacre que levam a cabo contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza e para que Israel respeite e cumpra o direito internacional, nomeadamente as resoluções da ONU quanto à questão da Palestina.
    Não se tratando de um ato de "defesa do comércio internacional", como os EUA e os seus aliados procuram justificar os seus bombardeamentos contra o Iémen – nomeadamente utilizando as grandes cadeias de comunicação social –, na verdade estes representam um inequívoco ato em defesa da política de ocupação e colonização levada a cabo por Israel e de cumplicidade com os seus crimes.
    Os ataques dos EUA e do Reino Unido ao Iémen sucedem-se a uma década de guerra naquele país, que segundo a Cruz Vermelha e as Nações Unidas era, até à recente agressão a Gaza, a "maior crise humanitária do mundo". Em todos esses anos de guerra, a Arábia Saudita assumiu-se como testa-de-ponte dos interesses norte-americanos e britânicos naquela região, os mesmos que, agora, assumem diretamente a autoria dos ataques.
    O CPPC condena a participação de Portugal nesta agressão levada pelos EUA e seus aliados – a que a União Europeia agora se associa –, anunciada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, salientando que a mesma não serve os interesses da paz, do povo português e dos povos do Médio Oriente, e que é contrária aos princípios da Constituição da República Portuguesa, que no seu artigo 7.º consagra a "solução pacífica dos conflitos internacionais".
    É urgente que o Governo português ao invés de contribuir para o agravamento da situação, contribua para travar de imediato a agressão ao Iémen e alargar o campo daqueles que, por todo o mundo, exigem paz no Médio Oriente e o cumprimento do direito do povo palestiniano ao seu Estado soberano, independente e viável, nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental e assegurando o direito ao regresso dos refugiados, como consagrado em diversas resoluções das Nações Unidas.
    A Direção Nacional do CPPC
    29-01-2024
  • Paz no Médio Oriente! Palestina Independente! - Aveiro - 9 Maio

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    Realizou-se, no dia 9 de maio, um acto público em Aveiro, pela Paz no Médio Oriente e por uma Palestina Independente, onde se condenou o genocídio e se reafirmou a urgência de um cessar-fogo imediato e permante.

  • Paz no Médio Oriente! Palestina Independente! - Viana do Castelo

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    No próximo dia 12 de Abril, em Viana do Castelo, realizamos um acto público pela Paz no Médio Oriente, por uma Palestina Independente e pelo fim ao genocídio!
    Participa, às 18h, na Praça da República!
    Palestina Vencerá!

  • PAZ NO MÉDIO ORIENTE! PALESTINA INDEPENDENTE! FIM AO GENOCÍDIO! - Porto

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    Decorreu no Porto, dia 19 de março, mais uma iniciativa de solidariedade com a Palestina, exigindo o fim do genocídio e a paz no Médio Oriente com a Palestina independente na Praceta da Palestina.
    Convocada pelo CPPC, MPPM, CGTP-IN e Projecto Ruído, foi apresentada por Francisco Aguiar, da associação juvenil Projeto Ruído.
    Foi mais uma ação promovida por quatro organizações que mantêm regularmente diversas ações de solidariedade com a Palestina, na defesa do cessar-fogo imediato e permanente, pelo fim das agressões de Israel e do autêntico genocídio que continua a praticar em Gaza, na Palestina, exigindo o respeito pelos direitos do povo palestino! Exigindo o fim imediato dos criminosos bombardeamentos à Faixa de Gaza e ao cerco imposto, que é um crime de guerra!
    Perante centenas de pessoas participantes diretas e indiretas, intervieram Filipe Pereira, coordenador da União dos Sindicatos do Porto, a jovem Beatriz Castro e o professor Henrique Borges que leu um poema sobre as crianças palestinas. Álvaro Pinto em nome do MPPM – Movimento pelos direitos do povo palestino e pela Paz no Médio Oriente e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC foram os últimos interveniente de uma sessão muito participada, onde se exigiu, mais uma vez, o reconhecimento oficial pelas autoridades portuguesas do Estado da Palestina e se responsabilizou EUA e União Europeia pela cobertura direta ou indireta que continuam a dar a Israel que prossegue uma politica de genocídio do povo palestino. A sessão terminou com todos a cantar a Grândola Vila Morena.
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  • Paz no Mundo - Palestina Livre | Porto 14 Junho

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    No próximo dia 14 de Junho, no Porto, voltamos a exigir Paz no Mundo e Palestina Livre!
    Junta-te a nós, às 18h30, com concentração na Praça da Batalha até à Praceta da Palestina.
  • Paz no Mundo! Palestina Livre! Nao à guerra! - Porto - 10 Maio

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    Paz no Mundo! Palestina Livre! Nao à guerra!
    Muitas centenas de pessoas desfilaram hoje, no Porto, exigindo a Paz, um cessar-fogo imediato e permanente e a Palestina Livre.
    Pela Paz no Mundo e pelo Fim ao Genocídio!
    Paz Sim! Guerra Não!