Outras Notícias

CRP

  • CPPC partipou no Acampamento pela Paz

    A plataforma 40x25, que o CPPC integra, juntou mais de 250 jovens num acampamento em Silves na defesa da Paz, da democracia, da Constituição da Republica Portuguesa e dos valores de Abril.

    A plataforma 40x25 tem vindo a realizar anualmente o Acampamento pela Paz em vários pontos do país e que este ano se realizou, no Sitio Encantado, no concelho de Silves. Várias associações locais, músicos e ginastas associaram-se ao evento e contribuíram para o engrandecer.

  • 38.º aniversário da Constituição de Abril

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    O CPPC celebra o 38.º aniversário da Constituição da República Portuguesa. Aprovada no dia 2 de Abril de 1976 pela Assembleia Constituinte por todas as bancadas (à excepção da bancada do CDS que se absteve), a Constituição veio consagrar as conquistas populares alcançadas com o processo revolucionário que se seguiu ao 25 de Abril de 1974.
    No que diz respeito à paz, a Revolução de Abril foi emancipadora

  • 43º aniversário da Constituição da República Portuguesa | Porto

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    Decorreu, no Porto, a 6 de Abril, no auditório da biblioteca Municipal Almeida Garrett, a sessão político cultural que assinalou o 43º aniversário da Constituição da República Portuguesa (CRP), no ano em que se comemora o 45º aniversário da Revolução de Abril de 1974, na defesa dos valores de Abril, promovida por 15 organizações, entre as quais o Conselho Português para a Paz e Cooperação. A iniciativa contou com o apoio da Câmara Municipal do Porto.

  • 45º Aniversário da CRP - Porto

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  • Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa

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  • Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa

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    Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.

    Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
    "Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
  • Comemorar a Constituição de Abril

     

    A 2 de abril de 1976, os deputados da Assembleia Constituinte, eleitos nas primeiras eleições em liberdade do nosso país, aprovavam e promulgavam a Constituição da República Portuguesa. Fruto da vitória da Revolução de Abril, a Constituição traduziu a vontade do povo português de rompimento definitivo com o regime fascista e colonialista, de transformação profunda das condições económicas, sociais, políticas e culturais do país, no sentido do progresso, justiça social e ampla democracia no quadro da independência e soberania nacionais, paz, amizade e cooperação com todos os povos.
    Apesar das revisões que sofreu desde então e a foram tolhendo no que tinha de mais democrático, rico e avançado, a Constituição da República Portuguesa ainda regista parte importante da perspetiva progressista, emancipadora, solidária e pacífica que iluminava a esmagadora maioria dos deputados constituintes e que, ainda hoje, a distingue como uma das mais modernas e democráticas constituições do mundo.
    Enquanto poderosa afirmação de soberania e independência a Constituição transformou Portugal num país democrático dotado de capacidade para ter voz própria nas grandes questões internacionais, sob orientação dos princípios enunciados no seu Artigo 7.º (Relações Internacionais), designadamente:
    «Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.
    Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.
    Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão.»
    No entanto, os sucessivos governos têm envolvido Portugal nos desígnios belicistas e hegemónicos dos Estados Unidos da América/NATO e das grandes potências europeias. Em contradição com o comando constitucional, a política desses governos tem mostrado total incapacidade para manter distanciamento, quando não são ativamente coniventes, em relação a ilegalidades e ingerências de todo o tipo perpetradas por aquelas potências – desde a cedência de território nacional para lançamento de aventuras belicistas, ao reconhecimento de títeres políticos e à retenção de ativos de estados soberanos por bancos portugueses.
    Ao reafirmar-se comprometido com o caminho emancipador e pacífico indicado na Constituição de Abril, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) mantém-se determinado em prol da paz, da segurança e da cooperação internacionais; da amizade, cooperação e solidariedade entre os povos.
    O CPPC assume como suas as causas da dissolução dos blocos político-militares; do fim das bases militares estrangeiras, das armas nucleares e de outras armas de destruição massiva. Assume, igualmente, como suas as causas do respeito pela soberania e independência dos Estados; do direito dos povos a definirem o seu próprio destino livre de ingerências.
    Nestes tempos de incerteza, complexos e perigosos, o CPPC reitera a confiança na justeza da sua linha de orientação e dos princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa, e reafirma-se disposto a agir lado a lado com todos quantos, em Portugal e no mundo, intervêm convictos de que um mundo justo, solidário e de paz é não só desejável como possível.
  • No 47° aniversário da Constituição da República Portuguesa – a urgência de a cumprir e defender

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala a aprovação e a promulgação da Constituição da República Portuguesa, a 2 de Abril de 1976, saudando o seu 47º aniversário.

    Fruto da luta do povo português e da Revolução de Abril, iniciada a 25 de abril de 1974, que pôs fim ao fascismo e ao colonialismo, a Constituição da República Portuguesa consagrou amplos direitos democráticos – políticos, sociais, económicos e culturais –, garantindo entre muitos outros aspectos, a igualdade de direitos, a responsabilidade pública do acesso de todos à saúde, à educação, à justiça, à segurança social, à habitação, protegendo os direitos de quem trabalha, constituindo uma afirmação da soberania e independência nacional e projetando um programa de desenvolvimento e de profundas transformações sociais para Portugal.

    Apontando um novo rumo para a política nacional, a Constituição de Abril consagrou os princípios que devem reger as relações internacionais de Portugal, pautadas pelo respeito da soberania e independência nacionais, de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo.

    Saudando os anti-fascistas, os democratas que protagonizaram o persistente e heróico combate pela liberdade, a democracia, a soberania, a paz, o CPPC compromete-se a defender e continuar as conquistas da Revolução de Abril, de que a Constituição da República Portuguesa é relevante exemplo.

    A defesa da Constituição da República Portuguesa assume ainda maior importância no momento em que está a ter lugar um novo processo de revisão constitucional por proposta de forças retrógradas, algo que deve merecer a maior atenção de todos os democratas, pois algumas das propostas já apresentadas não visam aperfeiçoar o texto constitucional, mas sim subvertê-lo no que ele define e determina.

    Um momento em que se exige que as opções do Governo português, nos mais variados campos, sejam consonantes com a Constituição de Abril, defendendo os direitos e a soberania do povo português, o que exige o não alinhamento e seguidismo com as políticas de escalada belicista promovidas pela NATO e a União Europeia, que poderão ter ainda mais graves consequências no plano mundial e são contrários aos princípios de paz e cooperação da Constituição da República Portuguesa.

    Reafirmando o seu compromisso com o caminho emancipador apontado pela Constituição de Abril, o CPPC prossegue a sua ação, tendo como uma das grandes linhas norteadoras da sua atividade os princípios de paz consagrados na Constituição da República Portuguesa.

    Continuaremos a caminhar e a dar passos para a construção de um País e de um mundo em prol da paz, da segurança e da cooperação internacionais, da amizade e solidariedade entre os povos.

    Um caminho que passa pelo fim da corrida armamentista, pela dissolução dos blocos político-militares, do fim das armas nucleares e outras armas de destruição massiva e das bases militares estrangeiras.

    É urgente garantir o respeito pela soberania e independência dos Estados e pelo direito dos povos a definirem o seu próprio destino e ao seu desenvolvimento, princípios consagrados na Carta da ONU.

  • O 45º aniversário da Constituição da Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa (CRP), aprovada e promulgada a 2 de Abril de 1976, que consagrou amplos direitos democráticos – políticos, sociais, económicos e culturais – conquistados pelo povo português com a Revolução de Abril, iniciada a 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao fascismo e ao colonialismo, apontando, nomeadamente, um novo rumo para as relações externas de Portugal pautado pelo respeito da soberania e independência nacionais, de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo, exprimindo a vontade soberana do povo português da assunção do seu próprio destino, sem ingerências externas.
  • Pela paz – respeitar a Constituição de Abril

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    A 2 de Abril de 1976 foi aprovada e promulgada a Constituição da República Portuguesa que consagrou amplos direitos democráticos – políticos, sociais, económicos e culturais – conquistados pelo povo português com a Revolução de Abril, iniciada a 25 de Abril de 1974, apontando, nomeadamente, um rumo para as relações externas de Portugal pautado pelo respeito da soberania e independência nacional, de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo.

    A Revolução de Abril foi uma expressão da vontade soberana do povo português, da assunção do seu próprio destino, sem ingerências externas.