Outras Notícias

militarismo e guerra

  • Educação para a Paz em Vila Real de Santo António

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    Está presente, até ao final do mês de Janeiro de 2022, na Escola Secundária de Vila Real de Santo António, a exposição do CPPC "Pela Paz, Pela Segurança, Pelo Futuro da Humanidade”, em que são realçados os perigos das armas nucleares para a Humanidade, focando a importância da ratificação por Portugal do Tratado para a Proibição de Armas nucleares, aprovado no âmbito da ONU

  • Em Almada exigiu-se o desarmamento nuclear

  • ÉVORA PELA PAZ - 2017

     

    Foi muito participado o debate sobre a Paz, em Évora, promovido pelo CPPC, com a participação, entre outros, do investigador Frederico Carvalho, de Pedro Costa, do núcleo de Évora, que moderou o debate e da presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo.

    O investigador e membro da Presidência do CPPC, Frederico Carvalho, centrou a sua importante intervenção no desenvolvimento tecnológico que os EUA estão a utilizar para criar o soldado cibernético (cyborg), investindo milhões de dólares. Denunciou a utilização da inteligência artificial para fins militares, designadamente os dispositivos robóticos autónomos, os sistemas de armas robóticas autónomas letais e os perigos que comportam para a humanidade, informando que há uma Carta aberta de cientistas que propõem a erradicação destas armas tendo em conta a sua perigosidade.

    Ilda Figueiredo falou dos perigos da crescente agressividade, em particular dos EUA, da NATO e da União Europeia, denunciou a recente intervenção dos EUA na Síria, a ingerência crescente na América Latina, e em especial o caso da Venezuela. A propósito da próxima Cimeira da Nato em Bruxelas, a 25 de Maio, apelou à sua denúncia e à participação nas iniciativas que irão decorrer no âmbito da Campanha " Sim à Paz! Não à Nato!", designadamente as iniciativas públicas previstas para os dias 24 de Maio em Lisboa e 25 de Maio, no Porto.

  • Intervenção do Conselho Português para a Paz e Cooperação nas sessões públicas de defesa da Paz!

    intervenacao cppc paz sim guerra nao

    Base da intervenção do Conselho Português para a Paz e Cooperação nas ações de dia 26 e 27 de Outubro de 2022 em Lisboa e no Porto
    Em nome da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, saúdo todos os presentes e as organizações que
    subscreveram o apelo a esta concentração.
    Estamos hoje aqui porque a Paz é urgente e é necessário elevar a luta pela Paz para novos patamares para travar a loucura belicista que parece comandar as políticas da UE e dos governos europeus, totalmente submissos aos interesses e às ordens dos Estados Unidos. Políticas estas frontalmente contrárias aos interesses e às necessidades dos povos europeus, cada vez mais ostensivamente em confronto com o sentir e a vontade desses povos e que nos estão a conduzir a um beco sem saída de escalada do confronto que ameaça um holocausto de escala continental.
    Cessar-fogo, negociações, Paz, são conceitos ausentes das palavras dos dirigentes norte-americanos e europeus que, pelo contrário, têm promovido a escalada do conflito
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  • Petição | Adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares

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    A 10 de fevereiro de 2022, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lançou, numa ação pública em Lisboa, uma petição que reclama a adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares. Passado um ano, com a crescente tensão internacional que se verifica, a exigência do desarmamento geral, simultâneo e controlado e do fim das armas nucleares e de destruição generalizada assume uma renovada urgência.
    As armas nucleares são uma das mais sérias ameaças que pendem sobre a Humanidade e o ambiente. A utilização de uma pequena parte das milhares de ogivas hoje existentes colocaria em risco a vida na Terra e provocaria danos irreversíveis no clima, na Natureza e nos ecossistemas.
    A ação contra as armas nucleares é quase tão antiga quanto estas armas: logo após a terrível experiência que constituiu o bombardeamento nuclear de Hiroxima e Nagasáqui (que mataram de imediato centenas de milhares de pessoas e muitas outras desde então, vítimas dos efeitos da radiação) que há quem reclame a sua proibição.
  • Sim à Paz! Não à NATO - Porto 2019

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    Decorreu no passado dia 5 de Abril um Ato Público "Sim à Paz! Não à NATO!" na rua de Santa Catarina no Porto, onde, apesar da chuva, foi possível distribuir muitas centenas de documentos. As intervenções denunciaram a NATO e a sua atividade, dando continuidade à luta de décadas do povo português e dos amantes da paz em todo o mundo pela dissolução da NATO – a maior ameaça à segurança e à paz mundiais.

    Ali se referiram algumas das graves intervenções da NATO ao longo dos seus 70 anos de existência e se lembrou que a sua criação contrariou a formação de um sistema de segurança coletiva prevista na Carta das Nações Unidas, impondo ao mundo um bloco político-militar e a lógica da confrontação e da corrida aos armamentos.

    Ali se exigiu, a dissolução da NATO; o fim das guerras de agressão promovidas pela NATO e pelos seus membros; a abolição das armas nucleares e de outras armas de destruição massiva; o fim da corrida aos armamentos e o desarmamento geral, simultâneo e controlado; a assinatura e ratificação, por parte das autoridades portuguesas, do Tratado de Proibição de Armas Nucleares; a defesa dos princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, com particular significado quando se assinala 45 anos da Revolução de Abril.

    Intervieram Maria Gomes da JCP; Nuno Coelho da USP/CGTP e Ilda Figueiredo do CPPC.

  • Um perigo que nos ameaça e urge combater

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanha com preocupação a corrida armamentista que percorre a generalidade das regiões do globo, sobretudo nos últimos anos.
    Os orçamentos militares de alguns estados atingem hoje valores sem precedentes e intensificam-se as pressões para que aumentem ainda mais; as empresas do complexo industrial-militar faturam quantias colossais com o negócio de armas e serviços militares. Verifica-se, no entanto, grande disparidade entre países no que se refere a orçamentos militares e a volume de negócios de armamento. A figura apresenta os nove maiores
    orçamentos militares estatais, cruzados com o valor das vendas de armamento efetuadas pelas 100 maiores empresas do complexo industrial-militar de acordo com os países a que pertencem.
  • "Paz Sim! NATO Não!" - Sessão Pública

    No passado sábado, dia 1 de Abril, no âmbito do assinalar dos 68 anos da criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a 4 de Abril de 1949, o Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou uma sessão pública sob o lema "Sim à Paz! Não à NATO!".

    Na sessão que teve lugar na sede nacional da CGTP-IN, em Lisboa, participaram Ilda Figueiredo, Frederico Carvalho, Gustavo Carneiro e Maurício Miguel e convidados de Itália e da Bélgica.

    Nas intervenções foi abordada a forma como a NATO é identificada como principal ameaça à Paz mundial, e as expressões particulares desta ameaça em cada um dos países representados.

    Num ambiente de animado debate ficou clara a necessidade de continuar e aprofundar o trabalho conjunto pela paz e contra a NATO, nomeadamente no quadro da realização da sua próxima cimeira em Maio deste ano em Bruxelas.

     

  • "Sim à Paz! Não à NATO!"

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    Leia aqui o folheto da Campanha "Sim à Paz! Não à NATO!"

    https://issuu.com/conselho_paz/docs/folheto_nato_paginas

  • «Pela Paz, Guerra Não! Irão na Mira dos EUA»

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    «Pela Paz, Guerra Não! Irão na Mira dos EUA» foi o lema da sessão que, no final da tarde de 16 de Janeiro, encheu o salão da Casa do Alentejo, em Lisboa. Na mesa estavam, com o dirigente do CPPC Gustavo Carneiro, o jornalista José Goulão e o investigador Carlos Almeida, respectivamente membro da Presidência do CPPC e vice-presidente do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente.

    Nas várias intervenções procurou-se analisar o real significado do assassinato, pelos EUA, do general iraniano Qassem Soleimani, um dos principais estrategos da vitória sobre os grupos terroristas da AlQaeda e do chamado Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Ficou evidente que se tratou de mais um passo – particularmente perigoso – para assegurar o predomínio regional norte-americano, que tem na região milhares de soldados e centenas de bases e instalações militares e frotas navais.

    Realçando-se o carácter ilegal deste assassinato, cujas consequências para a paz na região, e não só, ainda continuam por se revelar, denunciou-se a poderosa mistificação mediática que envolve a abordagem das questões internacionais, com as quais se procura transformar agressores em agredidos e vítimas em carrascos.

    Da sessão saiu uma firme exigência às autoridades portuguesas para que assumam um posicionamento coerente com a Constituição da República Portuguesa, o que exige uma ruptura firme com a submissão aos EUA, à NATO e à União Europeia que marca a actuação do actual governo, como dos anteriores. Portugal tem a obrigação de se bater pela paz, pelo desarmamento, pelo respeito pela soberania dos estados e pelos direitos dos povos. E isso não é compatível com as aventuras militares do imperialismo, motivadas pela intenção de controlar recursos energéticos, matérias-primas, mercados e zonas de importância geo-estratégica e condicionar o desenvolvimento de outros países.

  • «Sim à Paz! Não à NATO!» em Lisboa

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    «Sim à Paz! Não à NATO!» foi o clamor que uma vez mais soou nas ruas de Lisboa, ao final de tarde de terça-feira, 3, na acção convocada pelo CPPC e por mais duas dezenas de organizações para exigir a dissolução da NATO e repudiar os objectivos belicistas da cimeira que realiza por estes dias em Londres.

    No exacto momento em que, na capital britânica, os líderes da NATO tomavam decisões para reforçar o militarismo e a guerra, em Lisboa exigia-se a defesa da paz, o desarmamento geral, simultâneo e controlado, o fim da militarização da União Europeia, o respeito pela soberania dos povos e a utilização das verbas hoje gastas com armamento na resolução dos graves problemas que afectam os povos do mundo.

  • 13 anos da invasão e ocupação militares do Afeganistão

    Completam-se, no próximo dia 7 de Outubro, 13 anos da invasão e ocupação do Afeganistão. A pretexto dos atentados ocorridos a 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque, os EUA lançaram a denominada “luta contra o terrorismo”, a partir da qual partiram para a agressão a Estados soberanos, para a colocação em causa de liberdades e direitos fundamentais, para a prática sistemática da tortura – uma política de autêntico terrorismo de Estado.

  • 15 anos da agressão ao Iraque

    No momento em que se assinalam 15 anos sobre a agressão militar contra o Iraque, e sua posterior ocupação pelos EUA e seus aliados – ocupação derrotada pela resistência iraquiana, mas que os EUA procuram fazer perdurar sob diversas formas – importa salientar o que ela significou para o povo iraquiano, de brutal violação dos mais elementares direitos humanos, de assassinatos sistemáticos, de desumanas torturas, de morte, sofrimento e destruição.

    Uma agressão e ocupação que representaram e representam ainda o atropelo e violação das mais elementares regras do direito internacional, nomeadamente o direito dos povos a viverem em paz e a decidirem soberanamente sobre o seu futuro, sem ingerências e pressões de qualquer espécie.

  • 20 anos da agressão da NATO contra a Jugoslávia

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  • 26 de Setembro – Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares

    A Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o dia 26 de Setembro como Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares, em Dezembro de 2013, no seguimento de uma reunião realizada a 26 de Setembro desse mesmo ano, onde se exigia a abertura urgente de negociações na Conferência de Desarmamento para a rápida conclusão de uma convenção geral sobre armas nucleares, que proíba a posse, o desenvolvimento, a produção, a aquisição, o teste, o armazenamento, a transferência ou o uso ou a ameaça de uso destas armas, e que preveja a sua destruição.

    O Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares tem como objectivo contribuir para consciencialização e a educação sobre a ameaça que as armas nucleares representam para a Humanidade e para a necessidade da sua destruição.

  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • 50 anos sobre o massacre de Son My

    No dia em que se completam 50 anos sobre o Massacre de Son My, igualmente conhecido como o Massacre de My Lai, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) recorda os 504 cidadãos vietnamitas, na sua maioria idosos, mulheres e crianças, que foram chacinados por militares do exército dos EUA durante a sua guerra de agressão contra o Vietname e o seu povo.

    Recorde-se que a agressão dos EUA ao Vietname decorreu, de forma indirecta e directa, de 1950 a 1975. Após a sua derrota, os EUA continuaram a aplicar um embargo contra o Vietname até 1994.

  • 70 anos do lançamento do Apelo de Estocolmo

    70 anos do lancamento do apelo de estocolmo 1 20200315 1267975156

    Assinalando os 70 anos da lançamento do Apelo de Estocolmo, as organizações europeias membro do Conselho Mundial da Paz tornam público o seguinte texto:

    70 anos após o Apelo de Estocolmo
    - Reafirmar a exigência do fim de todas as armas nucleares

    “Exigimos a interdição absoluta da arma atómica, arma de terror e de extermínio em massa de populações. Exigimos o estabelecimento de um vigoroso controlo internacional para a aplicação dessa medida de interdição. Consideramos que o governo que primeiro utilizar a arma atómica, não importa contra que país, cometerá um crime contra a humanidade e será tratado como criminoso de guerra. Pedimos a todos os homens de boa vontade no mundo inteiro que assinem este apelo.”

  • 73 anos depois da Vitória, continuar a luta pela Paz!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) evoca o 73.º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, que se celebra hoje, a 9 de Maio. Fá-lo não só recordando os mais de 50 milhões de mortos que esse conflito provocou, mas também honrando os que resistiram e lutaram heroicamente, incluindo com a perda das suas vidas, pela liberdade, contra a barbárie nazi-fascista.

    O CPPC recorda que os povos, com a sua luta e determinação, fizeram do pós-guerra um período de históricas conquistas e avanços revolucionários, democráticos e progressistas e de impetuosa libertação nacional.